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Constituição da Associação


Bons e Valentes - Associação de Criadores de Gado, foi constituída a 26 de Janeiro de 2010.

A missão:


» Apoiar, representar e proporcionar condições de desenvolvimento da actividade agro-pecuária nos concelhos de Chaves, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, Sabrosa, Alijó e Murça, bem como em concelhos limítrofes;
» Promover acções de divulgação, esclarecimento e formação junto dos produtores pecuários;
» Executar projectos de sanidade animal;
» Fomentar a melhoria e garantir a qualidade da produção dos criadores. » Executar serviços de inseminação artificial e contraste leiteiro;
» Promover e valorizar os produtos e apoiar a sua comercialização;
» Contribuir para o bem-estar animal;
» Realizar e acompanhar a elaboração de candidaturas inerentes ao sector agro-pecuário.
» Elaborar a contabilidade agrícola dos criadores.



Estatutos da Associação

Artigo 1.º - Denominação, sede e duração

1.- A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação BONS E VALENTES - ASSOCIAÇÃO CRIADORES DE GADO, tem a sede na morada: Rua Cidade de Bettembourg, Central de Camionagem - Loja 12, 5430-426 Valpaços, freguesia de Valpaços, concelho de Valpaços e constitui-se por tempo indeterminado.
2.- A associação tem o número de pessoa colectiva 509297544 e o número de identificação na segurança social 25092975444.

Artigo 2.º - Fim

A associação tem como fim: Apoiar, representar e proporcionar condições de desenvolvimento da actividade agro-pecuária nos concelhos do Distrito de Vila Real nomeadamente Chaves, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, Sabrosa, Alijó e Murça, bem como concelhos limítrofes. Promover acções de divulgação, esclarecimento e formação junto dos produtores pecuários. Executar projectos de sanidade animal. Fomentar o melhoramento e garantia da qualidade da produção. Executar serviços de inseminação artificial e contraste leiteiro. Promover e valorizar os produtos e apoiar a comercialização. Contribuir para o bem estar animal. Realizar e acompanhar a elaboração de candidaturas inerentes ao sector agro-pecuário.

Artigo 3.º - Receitas

Constituem receitas da associação, designadamente:
a) a jóia inicial paga pelos sócios;
b) o produto das quotizações fixadas pela assembleia geral;
c) os rendimentos dos bens próprios da associação e as receitas das actividades sociais;
d) as liberalidades aceites pela associação;
e) os subsídios que lhe sejam atribuídos.

Artigo 4.º - Órgãos

1.- São órgãos da associação a assembleia geral, a direcção e o conselho fiscal.
2.- O mandato dos titulares dos órgãos sociais é de 3 anos.

Artigo 5.º - Assembleia Geral

1.- A assembleia geral é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos.
2.- A competência da assembleia geral e a forma do seu funcionamento são os estabelecidos no Código Civil, designadamente no artigo 170º, e nos artigos 172º a 179º.
3.- A mesa da assembleia geral é composta por três associados, um presidente e dois secretários, competindo-lhes dirigir as reuniões da assembleia e lavrar as respectivas actas.

Artigo 6.º - Direcção

1.- A direcção, eleita em assembleia geral, é composta por 3 associados.
2.- À direcção compete a gerência social, administrativa e financeira da associação, representar a associação em juízo e fora dele.
3.- A forma do seu funcionamento é a estabelecida no artigo 171º do Código Civil.
4.- A associação obriga-se com a intervenção de Com a assinatura conjunta de 2 membros da Direcção.

Artigo 7.º - Conselho Fiscal

1.- O conselho fiscal, eleito em assembleia geral, é composto por 3 associados.
2.- Ao conselho fiscal compete fiscalizar os actos administrativos e financeiros da direcção, fiscalizar as suas contas e relatórios e dar parecer sobre os actos que impliquem aumento das despesas ou diminuição das receitas.
3.- A forma do seu funcionamento é a estabelecida no artigo 171º do Código Civil.

Artigo 8.º - Admissão e exclusão

As condições de admissão e exclusão dos associados, suas categorias, direitos e obrigações, constarão de regulamento a aprovar pela assembleia geral.

Artigo 9.º - Extinção. Destino dos bens.

Extinta a associação, o destino dos bens que integrarem o património social, que não estejam afectados a fim determinado e que não lhe tenham sido doados ou deixados com algum encargo, será objecto de deliberação dos associados.

Artigo 10.º - Disposição Transitória

Ficam desde já nomeados:

»» MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: Manuel Paulo Ribeiro

Secretários: Maria Adelaide Rodrigues Correia Carneiro, Emiliano Delgado Teixeira

»» DIREÇÃO

Presidente: João Francisco Chaves de Melo Aires

Tesoureiro: Luís Gomes Pinheiro

Secretário: Júlio José Teixeira

»» CONSELHO FISCAL

Presidente: Flávio da Costa de Sousa

Secretários: Margarida Maria Lopes Morais, Ana dos Anjos Claro Rodrigues

Orgãos Sociais 2018-2020


Em 13 de Dezembro de 2017 tomaram posse os novos Orgãos Sociais.

»» ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: António José Moutinho Ferreira - Vila Real
Secretário: Ercílio José Teixeira Meireles - Valpaços
Secretário: Maria Adelaide R.C. Carneiro – Chaves

»» DIREÇÃO

Presidente: Alexandre António Alves Chaves – Chaves
Secretário: Artur Magalhães Esteves – Valpaços
Tesoureiro: João Francisco Chaves de Melo Aires – Chaves

»» CONSELHO FISCAL

Presidente: Jorge Alves Machado - Valpaços
Secretário: Adalberto Moreira Pereira – Vila Pouca de Aguiar
Secretário: Daniel Machado Chaves – Vila Pouca de Aguiar

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Novos Desafios


A partir de 1 de Junho de 2017, a Bons e Valentes – Associação de Criadores de Gado, vai estender e desenvolver a sua atividade de bem-estar animal/sanidade animal, aos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, Sabrosa, Alijó e Murça.

A Bons & Valentes vai integrar e manter as três equipas de sanidade animal que operavam naqueles 5 concelhos.

A associação vai prestar serviços a cerca de 2.000 criadores de gado com efetivo de grandes ruminantes de cerca de 15.000 animais e pequenos ruminantes, cerca de 50.000.

Vamos todos, nesta nova fase da vida da associação, dar o nosso melhor para servir bem os criadores, para aumentar os seus rendimentos e atrair novos criadores a esta atividade.

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Plano de Atividades


A missão da associação de criadores de gado – Bons e Valentes é servir bem todos os associados, ajudando-os a melhorar as suas explorações e aumentar os seus rendimentos.
Promover o bem estar animal é o objetivo primordial da associação.

Área Geográfica

A associação tem como fim Apoiar, representar e proporcionar condições de desenvolvimento da actividade agro-pecuária nos concelhos de Chaves, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real, Sabrosa, Alijó e Murça, bem como concelhos limítrofes. (art. 2º dos estatutos).
Mapa

Os Recursos Humanos

Contamos com a dedicação, a experiência e o sentido de responsabilidade de 5 equipas de intervenção sanitária, constituídas por 5 médicos veterinários e 10 auxiliares de pecuária, que executam o programa sanitário aprovado pela DGAV para garantir a sanidade animal aos criadores.

O apoio administrativo aos criadores de gado é executado com competência e zelo pelas nossas três profissionais administrativas.

A inseminação artificial é realizada por dois inseminadores com quem a associação tem um acordo de prestação de serviços.

A dinamização e o suporte à atividade dos criadores é garantida pelo profissionalismo da nossa engenheira agrícola, preparada para desenvolver ações de qualificação e responder às solicitações dos criadores para terem acesso aos subsídios diversos.

Atividades da Associação

1. PROMOVER O BEM ESTAR ANIMAL


a) A sanidade animal

» Realizar o controle obrigatório da brucelose.(Colheita de sangue)
» Efetuar o controle obrigatório da tuberculose.
» Proceder à identificação dos animais (brinco).
» Responder aos pedidos de pré-movimentação de animais.(Colheita de sangue)
» Realizar as reinspeções às explorações afetadas.
» Aconselhar os criadores às boas práticas ambientais e às normas de higiene e segurança no trabalho.

b) A organização e gestão do PISA.

c) O processo administrativo institucional.

2. EXECUTAR APOIO ADMINISTRATIVO E ACONSELHAMENTO DIVERSO


» Organizar o registo animal (SNIRA) - (Nascimentos, mortes, desaparecidos e queda de brincos).
» Efetuar licenciamento de explorações (REAP).
» Proceder ao recenseamento de ovinos, caprinos e suínos.
» Fazer as declarações de existência de ovinos, caprinos e suínos.
» Preencher as guias de circulação de animais.
» Identificar os beneficiários para o IFAP.
» Recebimento de serviços prestados.
» Informações gerais.

3. SERVIÇO DE INSEMINAÇÃO ARTIFÍCIAL


» A inseminação artificial é realizada por dois inseminadores com quem a associação tem um acordo de prestação de serviços.

4. APOIAR A ATIVIDADE AGRO-PECUÁRIA


» Organizar a elaboração de pedidos de subsídios.
» Desenvolver ações de formação profissional.
» Proceder à atualização do parcelário.
» Efetuar o regime de exercício de atividade pecuária (REAP).
» Promover ações de apoio às empresas agro-pecuárias (PME).
» Elaborar a contabilidade agrícola dos criadores.
» Aconselhar às boas práticas agro-florestais.

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Formação à qualificação dos Criadores.


Com o apoio da CAP, a associação desenvolve diversas ações de formação aos criadores seus associados.

Formação

INFORMAÇÃO DETALHADA DO PROJETO.

Cofinanciado por:

Finaciamento

Designação do projeto | Serviço de Aconselhamento Agrícola

Código do projeto | PDR2020-2.2.2-FEADER-047034

Objetivo principal | Criação do serviço de Aconselhamento Agrícola e Florestal da parceria CAP no âmbito do SAAF

Região de Intervenção | Explorações agrícolas NUT I Norte / Explorações Agrícolas NUT III Alto-Tâmega

Entidade benificiária | Bons e Valentes - Associação Criadores de Gado

Data de aprovação | 15-04-2019

Data de início | 01-11-2018

Data de conclusão | 01-11-2021

Custo elegível | 39 990,98€

Apoio financeiro da União Europeia | 31 192,95€

Apoio financeiro público nacional/regional | 8 798,03€

Objetivos | Criação do Serviço de Aconselhamento Agrícola e Florestal da parceria CAP no âmbito do SAAF

Resultados esperados | 100% de processos atribuídos pela CAP


Formação Jovens Agricultores Formação Jovens Agricultores

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Conceitos gerais de bem-estar animal


Bem-estar animalQuando se fala em Bem-Estar Animal deve-se ter em consideração os conceitos expressos nas chamadas “cinco liberdades” elaboradas pelo “Farm Animal Welfare Council”
De facto, é elementar, para salvaguardar o Bem-Estar dos Animais, em qualquer sistema de produção, o cumprimento das cinco liberdades.
Os tratadores/criadores que cuidam dos animais devem ter sempre em conta aquelas liberdades e proteger os animais, caso se vejam privados de alguma.
Estas Cinco Liberdades são:
» Ausência de fome e sede
Através do acesso a água e a uma dieta que mantenha a saúde e o vigor dos animais;
» Livres de dor, ferimentos ou doença
Através da prevenção, do diagnóstico precoce e tratamento rápido, devem ser evitados dor e sofrimentos desnecessários aos animais;
» Ausência de desconforto
Através de um ambiente apropriado, incluindo abrigo e uma área de descanso confortável;
» Liberdade de expressar comportamento normal
Proporcionando espaço suficiente, instalações apropriadas e companhia de animais da mesma espécie;
» Ausência de medo ou sofrimento
Assegurando condições para existirem alojamentos, maneio e pessoal devidamente qualificado de forma a evitar medos e sofrimentos desnecessários.

De acordo com estas liberdades os criadores/tratadores que têm animais a seu cargo, devem:
"Proceder a um Maneio e Planeamento cuidadosos e responsáveis;"
"Possuir Conhecimentos e prática comprovada no maneio de animais;"
"Assegurar que a “estrutura e equipamento” das instalações sejam apropriadas para salvaguardar o bem-estar dos animais (por exemplo: sistema de maquinaria);"
"Manusear e transportar os animais de forma adequada;"
"Proceder ao abate dos animais sem sofrimento."

O Bem-Estar Animal está indiscutivelmente dependente de um bom maneio e de uma correcta planificação da exploração.
Por sua vez, o maneio dos animais e a forma como estes são tratados condicionam fortemente a sua produtividade e, consequentemente, o rendimento final das explorações pecuárias.
Há, assim, uma forte ligação entre as vertentes do maneio, Bem-Estar e produção animal, a qual deve ser sempre tida em consideração na produção pecuária, quer extensiva, quer intensiva.
Na sua essência, o conceito de Bem-Estar Animal resulta da aplicação de práticas de produção animal aceitáveis do ponto de vista ético.
De uma forma geral, os consumidores encaram os elevados padrões em matéria de Bem-Estar Animal, como indicadores de segurança alimentar e de boa qualidade dos produtos.
As exigências em matéria de Bem-Estar Animal têm sido incorporadas na maioria dos sistemas de garantia da qualidade e segurança alimentar nas explorações.
Estas recomendações pretendem ajudar os criadores a melhorar o seu maneio e o Bem-Estar Animal das suas explorações, permitindo assim a melhoria da produção e, consequentemente, do seu rendimento final.

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Calendário Agrícola


»» Dezembro

Abrigar o gado do frio e da chuva.
Matança de porcos.
Manter a capoeira limpa, abrigada das correntes de ar e da humidade.
Proteger os bebedouros e provê-los de água morna nos dias mais frios.
Cuidar dos coelhos em lactação, fornecendo-lhe aveia e algumas verduras.
Efectuar a separação, consoante os sexos, dos láparos já desmamados.

»» Janeiro

Abrigam-se as galinhas do frio e da humidade, mantendo-se o solo das capoeiras seco e limpo. Excitam-se-lhes a postura dando-lhes aveia e trigo sarraceno.
Vacinar o gado bovino, cavalar, ovino e caprino, além dos porcos contra as doenças rubras.

»» Fevereiro

Um suplemento de rações com farinha, amendoim, linhaça, etc., deverá ser fornecido às vacas leiteiras. Vacinar os cães contra a raiva.

»» Março

Substituição gradual. nos estábulos, do tipo de alimentação de Inverno por verduras, que não devem ser dadas molhadas.

»» Abril

Especiais cuidados na higiene das vacas leiteiras; separar os vitelos das mães. Vacinar os porcos contra o "mal rubro".

»» Maio

Castrar os bezerros, porcos e cordeiros. Tosquiar as ovelhas. É o melhor mês para a criação de coelhos.

»» Junho

Nada a registar.

»» Julho

Tosquiar os rebanhos laníferos.
Atenção à higiene nas pocilgas.

»» Agosto

Complementar a forragem com suplemento alimentar.

»» Setembro

Nada a registar.

»» Outubro

Mês favorável para a cobrição das porcas.
Cuidar da alimentação das frangas de uma ano, que iniciam a postura, fornecendo-lhes rações abundantes e equilibradas.
Proceder à iluminação artificial da capoeira, e colocar camas de palha.
Caiar as paredes da capoeira com cal branca, a que se adicionam produtos insecticidas para ter boas condições de sanidade.
Fazer duas vezes por dia a recolha de ovos, que devem ser conservados em lugar fresco, mas nunca sobre palha.

»» Novembro

À base de feno, palha e grão, o gado bovino entra, em regime seco, devendo evitar-se uma brusca transição, a fim de fugir de perturbações digestivas.

»» Dezembro

Semear os trigos de Inverno e os centeios;
Prosseguir com as lavras;
Aplicar estrumes e correctivos com vista à preparação das terras para as plantações da Primavera.

»» Janeiro

Lavrar as terras fortes e argilosas destinadas às sementeiras da Primavera e ao mesmo tempo deitar na terra estrumes curtidos.

»» Fevereiro

Iniciar a sementeira dos trigos tremeses nos locais mais secos;
Semear aveias e cevadas de ciclo vegetativo mais curto;
Plantar batatas nos lugares abrigados e pouco sujeitos a geadas;
Em terrenos de declive, iniciar a sementeira do milho de sequeiro;
Mondar os cereais praganosos de sequeiro e fazer a adubação em cobertura utilizando adubos nítricos que são facilmente assimiláveis pelas plantas.

»» Março

Fazer as últimas sementeiras dos cereais praganosos de sequeiro da Primavera;
As sementeiras de milho iniciadas em fins do mês passado, tomam agora o maior incremento. Trata-se evidentemente de milho de sequeiro, que deve ficar na terra até ao fim do mês;
Semear os milhos de regadio mais tarde;
Fazer últimas plantações de batata de sequeiro, apenas em locais que mantenham até tarde certa humidade no terreno;
Instalar viveiros de arroz em terras convenientemente preparadas.

»» Abril

Preparar os terrenos destinados à próxima sementeira;
É nesta época que tomam maior incremento as sementeiras da Primavera como, por exemplo, as do arroz, do grão, da luzerna, dos trevos, da beterraba, do feijão e do milho;
Sachar o milho já nascido, aplicar nitrato em cobertura, no caso de o aspecto da seara não ser bom, isto é, no caso de a folhagem ter um tom amarelado.

»» Maio

Continuar as lavouras preparatórias dos pousios e concluir o amanho das terras para sementeiras e plantações da época;
Sachar e desbastar o milho e batata, sachar também as sementeiras e as plantações de girassol, chícharo, feijão, soja e topinambos;
Semear milho estreme ou consociado com feijão, onde se possa regar, linho, alpista, sorgo, trevo-violeta, luzerna e cânhamo;
Aplicar calda cúprica nos batatais já nascidos, a fim de evitar os ataques do míldio;
Plantar batata doce e beterraba forraginosa;
Fenar e ensilar forragens e iniciar a colheita da fava e, na segunda quinzena do mês, começar a ceifa das cevadas e aveias, assim como dos trigos precoces.

»» Junho

Continuar, no centro e no sul, os alqueives de Verão;
Terminar, nos primeiros dias, as sementeiras do milho e feijão;
Tratar a semente com os insecticidas próprios para proteger a planta jovem dos ataques do «alfinete»;
Ceifar e debulhar cereais de pragana (centeio, aveia, cevada, trigo), tendo o cuidado de separar as manchas melhores para a semente;
Apanhar ervilhas e favas e, no Algarve, o grão-de-bico mais adiantado.

»» Julho

Proceder à colheita da batata, logo que atinja o devido grau de maturação;
Inutilizar a rama quando o combate ao escaravelho tenha sido feito com caldas de arsénio ou outras que, pela toxicidade, façam perigar a vida dos animais domésticos que a tenham consumido;
Adubar, em cobertura, milho, batata, feijão, melão e prados arti ficiais, nomeadamente os de luzerna que precisam de muita água;
Semear as últimas milharadas e os últimos nabos para forragem.

»» Agosto

Continuar a debulha do trigo;
Fazer alqueives e lavouras preparatórias para as próximas sementeiras;
Transportar o estrume para as «folhas» a que é destinado e enterrá-lo o mais breve possível;
Colher feijão de sequeiro, soja, girassol e abóboras que é conveniente deixar ao tempo para melhor secarem;
Semear nabos para forragem, assim como bersim, trevos encarnados e violetas;
Mondar arrozais.

»» Setembro

Prosseguir com as lavouras, gradagens, sachas, rolagens, adubações, estrumações;
Limpezas de valas, aberturas de drenos, etc., destinadas às sementeiras do Outono-lnverno;
Continuar a colheita do milho, feijão e batata;
Após as primeiras águas semear tremoços, cizirão, fenacho e serradela, etc., destinados a enterrar em verde.

»» Outubro

Continuar a preparação das terras para as próximas culturas e iniciar as sementeiras de cereais de pragana e de leguminosas (favas e ervilhas);
Proceder ao enterramento do estrume;
Proceder à colheita das últimas batatas, milhos e feijões de regadio;
Continuar a ceifa e a debulha do arroz.

»» Novembro

Fazer as sementeiras dos cereais praganosos de sequeiro: trigo, centeio, aveia e cevada;
Semear favas e algumas forragens (trevo, azevém, luzerna, etc.).

»» Dezembro

Preparar talhões e canteiros para as culturas próprias da época;
Nas terras de elevada acidez, como são normalmente aquelas onde durante anos seguidos se praticou horticultura, fazer calagens. Empregar, em média, 200 a 300 gramas de cal por metro quadrado;
Defender das geadas as diversas culturas, utilizando esteiras, abrigos de plástico, etc.

»» Janeiro

Preparar canteiros e talhões de modo a que a terra fique limpa e bem mobilizada e destorroada, incorporando-lhe estrume;
Fazer também, na mesma altura, a fertilização química com adubos fosfatados, potássicos ou compostos;
Como as terras de horta, passados alguns anos de cultura intensiva, se tornam ácidas, é indispensável, por vezes, aplicar-lhes cal;
Semear repolhos, rabanetes, alfaces, favas, ervilhas;
Ainda se plantam alhos.

»» Fevereiro

Semear em «camas quentes» melões, melancias, pimentos, tomates, pepinos e aipo branco. Os melões, melancias e pepinos devem ser obrigatoriamente semeados em vasos de plástico ou barro;
Plantar ainda cebolas, morangueiros, espargos, alcachofras e couves diversas;
Durante o mês, iniciar a colheita dos nabos semeados em Dezembro.

»» Março

Prosseguir os trabalhos do mês anterior, nomeadamente os respeitantes a adubações, correcções, lavras e cavas, preparando assim os terrenos para as sementeiras e plantações;
Fazer a sementeira de ervilhas, favas, feijão de trepar, cenouras, nabos, rabanetes, pepinos, abóboras e lentilhas;
Se o tempo aquecer, já se pode semear, no fim do mês, melões e melancias, que se tapam com «palhuço», durante a noite, por causa das geadas;
Plantar beterrabas e cebolas de dias longos.


»» Abril

Terminar a preparação dos terrenos destinados às sementeiras e plantações próprias da época;
Semear abóboras, agriões, alfaces, tomilhos, cenouras, chicória, coentros, cominhos, acelgas e couves (lombarda, saloia, repolho, bróculos e portuguesa), etc;
Aplicar um pouco de adubo azotado solúvel às hortaliças que se encontram já pegadas, o que irá beneficiar o desenvolvimento das plantas.

»» Maio

Armar os canteiros;
Regar, sachar e mondar alfobres e plantações;
Estrumar devidamente a terra dos canteiros;
Sendo Maio o mês por excelência dos grandes trabalhos na horta, convém dispor, nesta altura, de estrume em quantidade para as estrumações próprias da época.

»» Junho

Continuar com a sacha, monda e rega de canteiros;
Como medida preventiva contra o míldio, os tomateiros devem ser pulverizados com fungicidas orgânicos e organo-cúpricos;
A rega dos morangueiros deve ser abundante e acompanhada de adubação de cobertura.

»» Julho

O tratamento contra o míldio e outras doenças e pragas merece nesta época grandes cuidados, sobretudo no tomateiro;
Por isso, consultar os Serviços Regionais de Agricultura da sua zona para que lhe sejam indicados os pesticidas mais adequados ao combate às doenças e pragas referidas;
Semear alfaces, espinafres, cenouras, nabos e rabanetes.

»» Agosto

Continuar a regar e a sachar;
Preparar as terras para as sementeiras e plantações de Outono;
Semear em lugar definitivo, para se comerem antes do Inverno, agriões, alfaces, rabanetes e chicória;
No fim do mês semear, nos alfobres, couves diversas, beterrabas, ervilhas e espinafres;
Plantar alfaces e chicórias.

»» Setembro

Continuar a preparação das terras para as sementeiras e plantações de Outono-lnverno, incorporando estrumes;
Plantar os primeiros morangos, alhos, aipos, alface e chicória;
Semear favas, ervilhas, agriões, alfaces azedas, cebolas, cenouras, coentros, couves diversas, mostarda, nabos, rabanetes, salsa e segurelha.

»» Outubro

Semear em lugar definitivo ervilhas, favas, lentilhas, nabos, rabanetes, cenouras, espinafres (que se colhem pelo Natal), coentros e agriões;
Nos alfobres, começar a sementeira de cebolas, alfaces e couves diversas, que se plantam, depois, em Novembro e Dezembro;
Proceder à plantação de espargos, couves, beterrabas, morangueiros e alhos;
Os alhos devem plantar-se cedo e agrade cem uma boa adubação potássica;
Pode-se empregar a cinza de fornos, que, como é sabido, é muito rica em sais de potássio.

»» Novembro

Prosseguir nos alfobres a sementeira de alfaces e couves;
Notar que embora os alhos se possam semear (plantar) de Outubro a fins de Fevereiro, o mês de Novembro é o de grande tradição na sementeira deste género;
Plantar couves (lombardos, repolhos, tronchuda, flor e brócolos), alfaces, cebolas de dias curtos e morangueiros.

»» Dezembro

Preparar talhões e canteiros para as culturas próprias da época;
Nas terras de elevada acidez, como são normalmente aquelas onde durante anos seguidos se praticou horticultura, fazer calagens. Empregar, em média, 200 a 300 gramas de cal por metro quadrado;
Defender das geadas as diversas culturas, utilizando esteiras, abrigos de plástico, etc.

»» Janeiro

Preparar canteiros e talhões de modo a que a terra fique limpa e bem mobilizada e destorroada, incorporando-lhe estrume;
Fazer também, na mesma altura, a fertilização química com adubos fosfatados, potássicos ou compostos;
Como as terras de horta, passados alguns anos de cultura intensiva, se tornam ácidas, é indispensável, por vezes, aplicar-lhes cal;
Semear repolhos, rabanetes, alfaces, favas, ervilhas;
Ainda se plantam alhos.

»» Fevereiro

Semear em «camas quentes» melões, melancias, pimentos, tomates, pepinos e aipo branco. Os melões, melancias e pepinos devem ser obrigatoriamente semeados em vasos de plástico ou barro;
Plantar ainda cebolas, morangueiros, espargos, alcachofras e couves diversas;
Durante o mês, iniciar a colheita dos nabos semeados em Dezembro.

»» Março

Prosseguir os trabalhos do mês anterior, nomeadamente os respeitantes a adubações, correcções, lavras e cavas, preparando assim os terrenos para as sementeiras e plantações;
Fazer a sementeira de ervilhas, favas, feijão de trepar, cenouras, nabos, rabanetes, pepinos, abóboras e lentilhas;
Se o tempo aquecer, já se pode semear, no fim do mês, melões e melancias, que se tapam com «palhuço», durante a noite, por causa das geadas;
Plantar beterrabas e cebolas de dias longos.

»» Abril

Terminar a preparação dos terrenos destinados às sementeiras e plantações próprias da época;
Semear abóboras, agriões, alfaces, tomilhos, cenouras, chicória, coentros, cominhos, acelgas e couves (lombarda, saloia, repolho, bróculos e portuguesa), etc;
Aplicar um pouco de adubo azotado solúvel às hortaliças que se encontram já pegadas, o que irá beneficiar o desenvolvimento das plantas.

»» Maio

Armar os canteiros;
Regar, sachar e mondar alfobres e plantações;
Estrumar devidamente a terra dos canteiros;
Sendo Maio o mês por excelência dos grandes trabalhos na horta, convém dispor, nesta altura, de estrume em quantidade para as estrumações próprias da época.

»» Junho

Continuar com a sacha, monda e rega de canteiros;
Como medida preventiva contra o míldio, os tomateiros devem ser pulverizados com fungicidas orgânicos e organo-cúpricos;
A rega dos morangueiros deve ser abundante e acompanhada de adubação de cobertura.

»» Julho

O tratamento contra o míldio e outras doenças e pragas merece nesta época grandes cuidados, sobretudo no tomateiro;
Por isso, consultar os Serviços Regionais de Agricultura da sua zona para que lhe sejam indicados os pesticidas mais adequados ao combate às doenças e pragas referidas;
Semear alfaces, espinafres, cenouras, nabos e rabanetes.

»» Agosto

Continuar a regar e a sachar;
Preparar as terras para as sementeiras e plantações de Outono;
Semear em lugar definitivo, para se comerem antes do Inverno, agriões, alfaces, rabanetes e chicória;
No fim do mês semear, nos alfobres, couves diversas, beterrabas, ervilhas e espinafres;
Plantar alfaces e chicórias.

»» Setembro

Continuar a preparação das terras para as sementeiras e plantações de Outono-lnverno, incorporando estrumes;
Plantar os primeiros morangos, alhos, aipos, alface e chicória;
Semear favas, ervilhas, agriões, alfaces azedas, cebolas, cenouras, coentros, couves diversas, mostarda, nabos, rabanetes, salsa e segurelha.

»» Outubro

Semear em lugar definitivo ervilhas, favas, lentilhas, nabos, rabanetes, cenouras, espinafres (que se colhem pelo Natal), coentros e agriões;
Nos alfobres, começar a sementeira de cebolas, alfaces e couves diversas, que se plantam, depois, em Novembro e Dezembro;
Proceder à plantação de espargos, couves, beterrabas, morangueiros e alhos;
Os alhos devem plantar-se cedo e agrade cem uma boa adubação potássica;
Pode-se empregar a cinza de fornos, que, como é sabido, é muito rica em sais de potássio.

»» Novembro

Prosseguir nos alfobres a sementeira de alfaces e couves;
Notar que embora os alhos se possam semear (plantar) de Outubro a fins de Fevereiro, o mês de Novembro é o de grande tradição na sementeira deste género;
Plantar couves (lombardos, repolhos, tronchuda, flor e brócolos), alfaces, cebolas de dias curtos e morangueiros.
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